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O início e o fim do dia. Por Alaíde Monteiro.


Cabe ao homem pensador viver bem do início ao fim do dia. Ao raiar do sol, um novo dia surgirá, e com ele a retomada da vida e afazeres. Sempre haverá para o homem um novo recomeço, ao clarear de um novo dia, até que chegue o dia do seu fim aqui na terra.


Ao nascer do sol, a mente estará pronta, recém despertada para uma nova etapa de aprendizado e labor. É durante o dia que acontecerá o preenchimento da mente através de estímulos, até o findar das últimas horas.


Contudo, o planejar diário ao findar do dia, afim de dar a cada turno o seu labor correto faz-se necessário. Sertillanges diz que as primeiras horas do dia devem ser dedicadas às orações matinais e as meditações.


“São nas meditações matinais que o espírito está descontraído, ainda não reabsorvido pelos afazeres do dia”.


Entretanto, ao chegar à noite, poucos saberão dar início ao apaziguamento e a preparação para o sono efetivamente reparador. Todavia, para o intelectual isso não deve ser um problema.


À noite é o órgão de ligação de cada jornada. Deve com ela trazer o recolhimento e a ceia para uma restauração equilibrada.É no repouso que se deve encontrar a restauração e não em um gasto tresloucado de energias.


Na sabedoria do homem intelectual há uma estrutura de uma vida atenuada, na semiatividade que se aquieta. Até mesmo nas escolhas de suas atividades e na conversa à mesa com a família. Eis uma característica do homem pensador — Por @alaidemonteiro

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